Na escuridão adormeço, pesadelos me remetem a infância,
Pura aos olhos de criança.
Mas debaixo o observo,
Não consigo enxergar seu rosto.
Suas mãos são escuras, de um escuro que só se vê com a alma,
Se é que alma tem...
Sinto medo, ao mesmo tempo angústia, não entendo o porque de tanta crueldade.
Deus sabe o que vivi e como superei.
Inocência perdida, voz reprimida.
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